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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

- Império Romano ressurgido

O quarto império, o romano, não existe já na história. Roma, sua capital ocidental, sucumbiu no ano 476, em mãos de Odoacro, um chefe dos mercenários germânicos da Itália, que depôs ao imperador Rômulo Augustus e enviou a Constantinopla as insígnias imperiais. Constantinopla, sua capital da ala oriental, foi conquistada pelos turcos em 1453, instaurando um regime islâmico. Entretanto o império romano tem continuado latente nestes séculos em toda a civilização ocidental; mas ao final dos tempos ocorrerá um ressurgimento deste império, não com o poder e a força antiga, senão que termina em dez dedos que não são totalmente de ferro, e sim que têm parte de barro, para que se entenda melhor; e o ferro jamais se mescla com o barro; jamais se compactam; isso ocorre só em aparência; no momento em que recebam um golpe contundente, cai o ferro por um lado e os pedaços de ladrilho pelo outro. De maneira que são uniões aparentes, muito débeis e frágeis.
São dez dedos. O número dez representa a totalidade das nações surgidas das antigas províncias do Império Romano, incluindo as nações que foram colônias de ultramar dessas metrópoles. São as nações que no final dos tempos darão o trono ao Anticristo, e que em determinado momento estarão aparentemente unidas. Por exemplo, os países que conformam a União Européia aparentemente estão unidos por múltiplas instituições políticas e econômicas, seu parlamento, sua constituição, o euro, etc., mas seguem mantendo em si mesmos suas barreiras, ali subjazem nacionalidades e interesses que defendem por cima dos pactos multinacionais. Os ingleses, os franceses, os alemães, os espanhóis sempre defenderão o que são, incluindo sua cultura ancestral, ainda que agora vivam uma união e aliança continental.

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