Todo crente mundano, negligente e carnal, deverá enfrentar a vergonhosa realidade que aparece na Escritura. Analisemos um pouco três parábolas em Mateus, que se relacionam intimamente com a vinda do Senhor e o tribunal de Cristo. A do servo mau (Mat.24:45-51), a das virgens imprudentes (Mt. 25:1-13) e a do servo negligente (Mat. 25:14-30). Estas três parábolas são dirigidas à Igreja; para que a Igreja se “belisque”, sobre tudo em um tempo de tanta expectativa como o que vivemos. A igreja está atravessando por uma época de grandes e transcendentais acontecimentos.
A parábola do servo mau. Esta parábola fala de servos fiéis e infiéis. Aqui os servos representam os crentes no aspecto da fidelidade ao Senhor. A parábola fala de servos que estão à frente da servidão, onde deve ser fiel e prudente. Note que o Senhor aqui não usa a palavra filhos para chamar aos salvos, senão servos; pois como filhos já recebemos Sua vida; em troca, como servos, seremos julgados para receber ou não as recompensas. No começo, nos versos 45-47, a parábola fala de um servo vencedor, o qual receberá como recompensa ser posto sobre todos os bens do Senhor no reino. Essa é a bem-aventurança. Ali diz: " 45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?46 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.47 Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens ". Dar alimento a tempo está relacionado com ministrar a Palavra de Deus aos crentes, e tudo o que se refira a Cristo como vida da Igreja. O bom servo tem de dar alimento, não leis, a seus conservos. As leis quem dá é o Senhor. O labor do servo bom é dar, não buscar o seu próprio. O ser achado fiel, o bom servo será promovido a um cargo mais elevado no reino. "47 Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens".Mas nos versos 48-51 fala do servo mau, que, ainda que seja salvo, não é vencedor, trata mal aos demais crentes, se assenhoreia deles como se Deus o houvesse posto na igreja como um príncipe (1 Pe. 5:3), tem amizade e companheirismo com as pessoas mundana, não ama a vinda do Senhor nem lhe interessa o reino. O servo mau é um escravo de suas paixões e apetites. Ali diz: "48 Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se,49 e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios,50 virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe51 e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes".O servo mau é levado por uma falsa doutrina. O servo mau pensa que o Senhor tarda em vir ou que talvez nunca virá, e isso lhe dá a oportunidade de viver uma vida descuidada para andar segundo suas próprias concupiscências (2 Pe. 3:3-4). O servo mau quer impor sua autoridade tratando mal a seus conservos. É possível que lhe joguem na cara sua conduta e isso o enfurece mais, ou busca duramente que os demais o reverenciem e se inclinem ante ele. Para uma pessoa, a vinda do Senhor (ou a morte da pessoa, é o mesmo, pois acarreta as mesmas conseqüências) é algo supremamente terrível. A morte, pois, o separará de muitas coisas que hoje ama e lhe entretém, deste mundo que tanto lhe atrai. O que espera a este servo mau quando se encontrar com o Senhor no juízo da igreja? Espera-lhe um castigo temporário. Necessitamos ganhar esta carreira aqui, não só para não sermos castigados temporariamente com os hipócritas, senão para receber o galardão, o prêmio, dos vencedores, como diz Paulo (1 Co. 9:24-27).Note que este servo é salvo, é um filho de Deus; fala de "meu Senhor"; nenhum ímpio chama "meu Senhor" ao Senhor Jesus; mas no dia em que a Igreja comparecer ante o tribunal de Cristo, esse servo será separado do Senhor e de Seu reino, e temporariamente posto no lugar onde irão os hipócritas. Não eternamente, senão que ali porá só "sua parte", conforme a sua falta.
A parábola das dez virgens. Em Mateus 25:1-13, encontramos a parábola das dez virgens, a qual está intimamente relacionada com o reino dos céus. Aqui as virgens representam aos crentes no aspecto da vida com o Senhor. O andar do crente com Cristo em santidade e obediência se relaciona intimamente com sua plenitude do Espírito Santo. Da constante plenitude do Espírito Santo em um crente depende sua perfeição na comunhão com Deus e com os demais irmãos, o conhecer o amor de Cristo e o de ser cheio de toda a plenitude de Deus (Efésios 3:19).O número dez é o número das nações, e significa que a Igreja está constituída por crentes de toda linhagem, de toda tribo, de todas as raças, línguas e nações do globo.*(2) Claro que, além da última geração de crentes, inclusive aos irmãos que já estão mortos na história ("cochilaram e dormiram", diz no verso 5)*(3). Algumas pessoas se confundem pensando que todas as virgens "dormem" espiritualmente; mas isso seria uma contradição. A metade das virgens são prudentes e a metade insensatas. Suas lâmpadas (o espírito de cada crente) representam que a Igreja, nesta era de trevas, leva o testemunho do Senhor, é morada do Espírito Santo de Deus; mas é necessário que cada lâmpada continuamente esteja plena de azeite de Deus (Seu Espírito), para que possa irradiar essa luz de Deus começando do interior; porque todo crente é responsável ante Deus de ser cheio do Espírito Santo. "O espírito do homem é a lâmpada do SENHOR" (Pr. 20:27a). Lâmpada com azeite insuficiente não pode alumiar senão com uma luz muito tênue. "15 Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios,16 remindo o tempo, porque os dias são maus.17 Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor " (Ef. 5:15-17). O néscio não aproveita bem o tempo, e como vive para si mesmo, não se interessa de qual seja a vontade do Senhor em determinados acontecimentos.
*(2) Cfr. Apocalipse 5:9. Não é uma casualidade que no capítulo 10 de Gênesis se descreve as gerações dos filhos de Noé, e que diga no versículo 32: " São estas as famílias dos filhos de Noé, segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram disseminadas as nações na terra, depois do dilúvio". Dos dez chifres (as nações globalizadas do último sistema mundial) da quarta besta surge um chifre que os dominará a todos (Dn. 7:7-8; Ap. 13:1; 17:3). No tabernáculo, as dez cortinas de Êxodo 26 representam à igreja. Relacione com a noiva de Cantares (1:5).
*(3) Quando se refere aos crentes, o sonho representa a morte, como em 1 Tes. 4:13-16; João 11:11-13; 1 Coríntios 11:30.
Todas as virgens saem do mundo ao encontro do Senhor, porque as virgens representam os santos, aos apartados do mundo para Deus; mas " As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo;4 no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas ". A vasilha é a pessoa de cada um, é sua alma (vasos de honra para Deus e habitação de Cristo). Todas as virgens tinham azeite em suas lâmpadas; todas eram salvas; todas tinham o Espírito Santo; mas há uma distinção entre as virgens prudentes e as insensatas: as insensatas não tinham reservas em suas vasilhas; de maneira que suas almas não conheciam a vida do Espírito; eram almas sem renovação e santificação. Eram crentes que se conformavam a este século, pois não haviam sido transformados por meio da renovação de seus entendimentos, de maneira que nesse estado não tinham capacidade para comprovar qual era a vontade de Deus em cada caso, em cada circunstancia (Romanos 12:2). Isto é sério, que Deus nos fale em nosso espírito e nós não possamos entender o que nos diz. "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito" (Ef. 5:18). O enchimento do Espírito no crente deve ser continua e constante. Alguns pensam que isso se refere a um ato, mas se trata de um estado interior permanente para gozar da plenitude de Deus com os demais irmãos, pois somos um corpo. Ou somos néscios e seguimos postergando conhecer essa plenitude, ou somos sábios e buscamos essa provisão constante de azeite para nossas lâmpadas e nossas vasilhas com mais diligencia que ao ouro e a prata.Mas a meia noite, quando a humanidade estiver se debatendo na grande obscuridade da grande tribulação, se escutará a voz do arcanjo e a trombeta de Deus; já vem o Senhor, e ocorre a ressurreição e o arrebatamento da Igreja. O que sucederá então com os crentes que tendo o Espírito Santo não estejam suficientemente saturados Dele? A parábola não responde a todas as nossas interrogações, mas vemos tacitamente que os crentes néscios não pagaram um preço para serem cheios do Espírito Santo. Qual é o preço? Tampouco o declara, mas em outras partes da Escritura Sagrada o vemos. Por exemplo, renunciar ao mundo, carregar nossa própria cruz cada dia em obediência ao Pai, negar o eu; em nossa escala de valores pôr a Cristo em primeiro lugar, por cima de todas as coisas; estimar todas as coisas como perda por amor de Cristo. Todo crente que não pagar o preço agora, nesta vida, para ser cheio do azeite do Espírito, deverá pagar depois da ressurreição, pois todo crente deve ser aperfeiçoado, se não agora, será depois nas trevas exteriores. O Senhor agora está nos dando a oportunidade de que não desperdicemos os passos que Ele está tomando para levar a todos os Seus filhos à maturidade. Mas, por que se chamará preço? Porque se trata de renunciar a toda essa herança que recebemos e que vivemos em outro tempo em nosso velho homem. Isso é doloroso quando nos aferramos a essas coisas, costumes, pertences, vícios, amores, valores ancestrais, cujo centro não é Deus. Agora nosso tesouro é Cristo, e Deus nos tem escondidos nos lugares celestiais em Seu Filho. O demais sobra.Note que as cinco virgens insensatas chegam a tocar a porta depois que se fecha para iniciar as bodas com as prudentes, os crentes vencedores. Diz nos versos 10-13: "10 E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta.11 Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta!12 Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço ". Vemos, pois, que se relaciona com a vinda do Senhor e Seu juízo das obras da Igreja quando Ele estabelecer Seu tribunal. As cinco virgens insensatas, ainda que não perdem sua salvação, não são aprovadas para entrar nas bodas; não têm o vestido apropriado; não tem se ocupado a seu devido tempo em ter suficiente azeite. Quando no tribunal de Cristo, o Senhor dizer a alguém: Não os conheço; isso significa que essa pessoa jamais se interessou por ter comunhão com o Senhor, não se interessou por conhecer ao Senhor; e a salvação se relaciona com o conhecimento do Senhor (João 17:3). Enquanto estamos nesta terra, o Senhor nos dá a oportunidade de conhecer-lhe e obedecer-lhe, mas quando Ele vier e estabelecer Seu tribunal para julgar à Igreja, ali, nesse momento não é o Salvador senão o Juiz (Mateus 5:25) que estará julgando nossa conduta como filhos de Deus. Se as virgens insensatas não foram salvas, não poderiam estar aí tocando as portas do reino dos céus. Irmãos, é um privilégio grande o poder servir ao Senhor agora. É verdade que podemos estar muito ocupados em nossos próprios programas "espirituais", e não estar fazendo a vontade de Deus, e naquele dia receber a reprovação do Senhor (Mateus 7:21-23).Por outro lado, o estar cheio do Espírito Santo de outro irmão, não pode te servir. As virgens insensatas eram salvas pela cruz do Senhor Jesus Cristo, e depois de haver conhecido a grande salvação de Deus por Seu Filho unigênito, não viveram para Ele senão para elas mesmas; todo o tempo de crentes nesta terra foi lastimosamente desperdiçado.Para desfrutar do reino temos que entrar pela porta estreita. Mas nossa tendência natural é entrar pela porta larga, a que nos dá acesso a múltiplos gozos e vantagens terrenas. Os gozos terrenos não fazem muito atrativa a porta estreita. É como um paradoxo: a porta estreita nos leva a um caminho estreito e difícil, mas o caminho que nos levará ao reino e ao gozo do Senhor. Em Lucas 13:24-25 diz o Senhor: " 24 Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.25 Quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e vós, do lado de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos a porta, ele vos responderá: Não sei donde sois".
A parábola do servo negligente. Em Mateus 25:14-30 encontramos a mui conhecida parábola dos talentos. Consideramos que não há necessidade de transcrevê-la toda. Também começa falando do reino dos céus, porque tem a ver com o reino dos céus, e o que aqui aparece não se relaciona com a salvação eterna. O homem que entrega seus bens a seus servos é Cristo, e o ausentar-se do País é Sua ida aos céus depois de Sua gloriosa ressurreição. Os talentos são repartidos de acordo com a capacidade natural de cada crente, e essa capacidade tem relação com o que somos em nossa vida natural, nossa herança cultural e genética, nossos costumes, nossa vida social e nossa aprendizagem. Da forma em que havemos sido criados por Deus, uma vez temos crido, nessa mesma medida recebemos os dons do Espírito para pô-los a serviço do Senhor.Deus conhece exatamente do que podemos ser capazes de responder, e nessa mesma medida vai nos pedir contas. Aqui os vencedores, trabalham com os talentos (dons espirituais) recebidos do Senhor e para a glória do Senhor, em Sua vinda lhe entregam bons resultados. Estão, pois, representando aos crentes no aspecto do serviço. Estes servos, os vencedores, são aprovados e recebem seus galardões e entram a desfrutar do Senhor no reino milenar, mas sobre tudo o gozo é no aspecto interior. O Senhor não avalia nossa obra e a premia fundamentando-se na quantidade e o bom que possa ser, senão por nossa fidelidade no serviço. O Senhor quer que nos disponhamos a que o talento que temos recebido Dele seja usado ao máximo, com uma entrega absoluta, e de acordo com Sua vontade perfeita.Mas a parábola faz ênfase no servo que recebeu um só talento e o enterrou. O versículo 18 diz: "Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor". Com Freqüência é ressaltado os servos que recebem muitos talentos e se lhes tem em muita estima e até se lhes exalta; e os que recebem um, porque são menos dotados, eles mesmos se descuidam, não o utilizam bem ou definitivamente não o tem em conta, e o enterram; ou seja, que ao invés de trabalhar com seu talento, se envolvem com o mundo. Toda associação com o mundo tem em si o perigo de enterrar o dom que temos recebido do Senhor. Note que enquanto o Senhor não houver regressado, não tira de ninguém o dom (cfr. Ro. 11:29), senão que nós mesmos nos encarregamos de enterrá-lo com nossa associação com o mundo, ou em nosso próprio orgulho e ambições de tipo espiritual, ou ocupados em guardar nossa própria reputação. Resulta fácil encontrar qualquer pretexto mundano ou pessoal para não usar o dom que o Senhor tem depositado em nós, e desperdiçá-lo, escondendo-o. Às vezes queremos viver aqui como reis, e quando isto ocorre, nós mesmos somos os responsáveis de não sermos reis no reino com o Senhor.Diz o versículo 19: "Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles". Logo o Senhor Jesus Cristo regressa e acerta contas com seus servos no tribunal de Cristo, depois de transcorrida toda a idade da Igreja. Milhões de irmãos não têm nem a menor idéia de que o Senhor virá e a primeira coisa que vai fazer é instalar seu tribunal no ar para acertar as contas com seus servos que Ele comprou com Seu próprio sangue*(4). Diz Apocalipse 22:12: "E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras".
*(4) 1 Coríntios 7:22,23; 2 Co.5:10; Ro. 14:10; 1 Co. 4:5
Dizem os versículos 24-28 da parábola: "24 Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,25 receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.26 Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?27 Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez". O fato de que este servo compareça ante o tribunal de Cristo, demonstra que foi ressuscitado ou transformado e trasladado com a Igreja, pois é salvo eternamente. Mas este servo falha em sua vida interior, conduta e obras diante do Senhor; conhecia ao Senhor mais objetiva que subjetivamente. Temos que trabalhar na obra do Senhor com o que recebemos do Senhor, partindo do zero; de conformidade com os resultados, estaremos participando do reino; e do servo negligente será tirado os dons espirituais e será desqualificado e lançado nas trevas exteriores, disciplinado, o tempo que for necessário.
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- Conteúdo
- Introdução
- Cap 1-Os Vencedores e a Salvação (1ª Parte)
- - As três etapas da salvação
- - A salvação do espírito.
- - A salvação da alma.
- - A salvação do corpo.
- Cap 1- Os Vencedores e a Salvação ( 2ª Parte )
- - O homem natural.
- - O crente carnal.
- - O crente espiritual.
- - A primeira promessa
- Cap 2- Os Vencedores e a Cruz ( 1ª Parte )
- - Pedro e a cruz
- - Um Jacó tratado por Deus
- - Para que crucificar a carne?
- Cap 2- Os Vencedores e a Cruz- 2ª (Parte)
- - As coroas dos vencedores
- - Segunda promessa
- - O vencedor não sofrerá dano da segunda morte
- Cap 2 - OS Vencedores e a Cruz- (3ª Parte)
- - A graça e o governo de Deus
- - A Segunda Morte
- Cap 3- Os Vencedores e o Mundo-
- - O mundo se opõe ao Pai
- - O amor à alma
- - Terceira promessa
- - O maná escondido
- Cap 4- Os Vencedores e as Obras- (1ª Parte)
- - A salvação e as boas obras
- - Castigo temporário dos crentes
- Cap Os Vencedores e as Obras- (2ª Parte)
- - O vencedor e as recompensas
- - Jesus Cristo, o fundamento
- - Materiais da construção
- - Quarta promessa
- - A Estrela da manhã
- Cap 5- Os Vencedores e a Justiça
- - A justiça de Deus
- - Nossa justiça objetiva
- - Nossa justiça subjetiva
- - A quinta promessa
- - Vestiduras brancas
- - Não serão apagados os nomes dos vencedores
- Cap 6- Os Vencedores e a Igreja- (1ª Parte)
- - O vinho novo necessita de odres novos
- Cap 6- Os Vencedores e a Igreja- (2ª Parte)
- - A sexta promessa
- - Colunas no templo
- - O nome de Deus
- - O novo nome de Cristo
- Cap 7- Os Vencedores e o Tribunal de Cristo- (1ª P...
- - Três parábolas de juízo
- Cap 7- Os Vencedores e o Tribunal de Cristo- (2ª P...
- - Os vencedores e o arrebatamento da Igreja
- Cap 7- Os Vencedores e o Tribunal de Cristo- (3ª P...
- - As bodas do Cordeiro
- - A sétima promessa
- Cap 8- O Reino Messiânico na Perspectiva Profética...
- - Israel no Reino
- - Os dois cativeiros
- - Grandes revelações no livro de Daniel
- - Império Romano ressurgido
- - A Pedra lançada por Deus
- Cap 8- O Reino Messiânico na Perspectiva Profética...
- - Instauração do reino de Deus
- - O Reino é a quinta-essência do evangelho
- - Sacerdócio Real
- - Restaurarás o Reino agora?
- BIBLIOGRAFIA
- PALAVRAS DO TRADUTOR
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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